No Palmeiras, é lei: quem se atrasa paga R$ 100 por minuto para a chamada "caixinha dos jogadores", espécie de fundo geralmente revertido para rateio entre os funcionários do clube. E nem o presidente escapa.
Feliz com o empate em 0 a 0 na véspera, o presidente, esbanjando bom humor, fez questão de dar os R$ 500 na mão do goleiro Bruno, responsável por administrar a "caixinha".
Um tanto encabulado por receber dinheiro diretamente do chefe, Bruno sorriu sem graça e disse que não sabia que dirigente também deveria contribuir com a "caixinha".
- Claro que tem - disse Paulo Nobre.
- Então vou cobrar os outros que se atrasaram - rebateu Bruno, chamando prontamente o zagueiro Henrique para ajudá-lo na "cobrança".
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