O apoio maciço dos alviverdes foi marcante na fase de grupos. Contra Sporting, Tigre e Libertad, o estádio recebeu um grande público, que foi recompensado por três vitórias e muita dedicação. A relação de entrega entre equipe e torcida é a aposta de Maurício Ramos para avançar. O zagueiro, por sinal, não quer nem pensar no adversário das quartas, que sairá do duelo entre Atlético-MG e São Paulo, antes de bater os Xolos.
- Nosso clássico é contra o Tijuana. Temos de respeitar, é uma equipe qualificada, e vamos fazer nosso caldeirão dentro de casa.
Bruno, que assumiu a posição de titular em razão da luxação na clavícula de Fernando Prass, não vê a hora de sentir, de dentro do campo, o calor da galera.
- A torcida do Palmeiras é fantástica na Libertadores, enche todo jogo, e tenho certeza de que vai lotar o Pacaembu novamente - afirmou o goleiro, que, no entanto, fez um alerta sobre o placar de Tijuana.
- O 0 a 0 é um bom resultado, mas é perigoso, porque qualquer gol que eles consigam nos obriga a vencer a partida. Então vamos buscar a vitória de qualquer jeito.
Gilson Kleina também sabe da importância de se jogar em casa. O Verdão, em quatro partidas, ainda não conseguiu marcar nem um gol sequer longe de seu torcedor na Libertadores. Em casa, porém, tudo é diferente. A zaga foi vazada apenas uma vez, na estreia. Um time que, na opinião do treinador, funciona também à base do grito da torcida.
- Vamos jogar em casa, diante da nossa torcida, e teremos de ser inteligentes novamente. E mobilizar o fator casa porque os torcedores fazem diferença
Nenhum comentário:
Postar um comentário