Inclusive a minha
- Até sonhei com essa grama (risos). A gente treinou no campo do Nacional, mas aqui era diferente, mais duro, a bola ficava mais viva, quicava muito. Sem falar que o estádio é muito aberto, e o vento estava muito forte. Ainda bem que não aconteceu nada demais, a concentração ajudou bastante.
Acostumado a ficar muito tempo sem atuar em seus 16 anos de clube, Bruno não teme perder ritmo. Quando saiu do banco para substituir Prass, durante o duelo contra o Ituano, cometeu duas falhas. Mas se destacou nos jogos seguintes. Agora, vive situação similar à do ano passado, quando substituiu Deola após a eliminação no Paulistão.
- No ano passado, entrei no time contra o Paraná e só jogamos a partida da volta depois de 14 dias. Não vai mudar muita coisa, não. Cheguei ao Palmeiras em 1997 e esperei 11 anos para conseguir jogar e mostrar quem eu era. É normal.
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