“Tenho 16 anos de clube. Respeito e admiro a torcida inteira do Palmeiras. Quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa calma e tranquila. Além disso, eu sempre soube aceitar críticas, vaias e xingamentos. Mas, no jogo contra o América-MG, uma pessoa específica fez ofensas a mim e à minha família, assim como ao time inteiro. Eu apenas o retruquei. Foi uma atitude direcionada única e exclusivamente a essa pessoa”, explicou.
O jogador do Verdão citou outro motivo para esclarecer sua reação intempestiva. “A pessoa da ocasião é amiga do conselheiro que tinha brigado gratuitamente com meu pai após o jogo contra o Tijuana-MEX. Não tenho sangue de barata”, completou Bruno, que ganhou o respaldo do técnico Gilson Kleina.
“Vamos dar tranquilidade a ele. Ninguém quer errar, então, temos que sentir isso, blindar e se sensibilizar. Temos que relevar neste momento e conversar bastante para reverter isso já na terça”, expôs o comandante, acompanhado pelo diretor executivo José Carlos Brunoro. “Nós não podemos crucificar um jogador a cada derrota. O Bruno tem todo o nosso apoio, todo o nosso respeito. Temos que apoiar ele e o time inteiro”, disse.
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