A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a torcida palmeirense nas arquibancadas.
O nome "Mancha Verde" é baseado em um dos vilões das revistas em quadrinhos Disney, Mancha Negra. A torcida Mancha Verde foi judicialmente extinta em 1995, após um conflito com a Torcida Organizada Independente, do São Paulo, durante partida da final da extinta Supercopa São Paulo de juniores, no Estádio do Pacaembu. O episódio, que ficou conhecido como "Batalha Campal do Pacaembu", deixou um saldo de 110 feridos e um morto, o são-paulino Márcio Gasperin da Silva. Três anos depois, o torcedor do Palmeiras, Adalberto Benedito dos Santos, foi condenado a doze anos de prisão.
Com a proibição da Federação Paulista de Futebol e do Ministério Público de entrar nos estádios, a Mancha Verde foi transformada em uma escola de samba, ainda no mesmo ano. Em 1997, ex-integrantes da torcida resolveram criar uma nova entidade, com sede, estatuto e diretorias próprias, para que possíveis futuros problemas referentes à torcida não pudessem atrapalhar a trajetória da escola de samba. Surgia assim a Mancha Alviverde.
Atualmente, a Mancha conta mais de 70 mil sócios com diversas sub-sedes espalhadas pelo país e pelo mundo (inclusive há sub-sedes da Mancha Alvi-Verde no Japão, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos da América).
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