“Na Libertadores, não tem jogo fácil, principalmente jogando fora de casa. Infelizmente, não poderei ajudar o Palmeiras, mas estarei torcendo pelos meus amigos para mais uma vitória na Libertadores. Um resultado positivo nos garantirá na primeira colocação do grupo e isso é muito importante para o jogo das oitavas de final. Com a garra que estamos demonstrando dentro campo, tenho certeza de que poderemos dar mais essa alegria ao nosso torcedor”, afirmou.
Revelado pelas categorias de base do Verdão, Vinicius vive o seu melhor momento no clube desde que chegou à equipe profissional, em 2010. Aos 19 anos, o atleta atuou em 19 confrontos nesta temporada (14 pelo Paulistão e cinco pela Libertadores), anotou um gol (no empate em 2 a 2 com o Corinthians) e deu três assistências (duas na vitória por 2 a 0 sobre Tigre-ARG e uma na goleada por 4 a 1 sobre o Guarani).
“Não só eu tive que ter paciência, como toda a torcida e os técnicos que passaram por aqui também. Aqui, é muito complicado quando um atleta vem das categorias de base. Quando cheguei ao profissional, eu era muito novo e tinha muita vontade de jogar. Na base, eu jogava três campeonatos ao mesmo tempo. Tive de ter paciência e venho aprendendo muito. Hoje, eu sei fazer algumas coisas que antes eu não sabia. Atualmente, a confiança da torcida, do Kleina e dos companheiros é muito importante”, falou o camisa 19, que fez muitos elogios ao treinador Gilson Kleina.
“Eu sempre procuro conversar com ele (Gilson Kleina) e ele também sempre conversou comigo. Sempre deixou claro que ia me utilizar e me dava forças. Sou muito grato a ele. Ele chegou aqui e nunca quis saber quem era ‘A’ ou ‘B’, ele botava para jogar. Sou muito grato ao Gilson, é um cara excepcional. Eu fiquei uns dois ou três jogos no banco (de reservas) e depois tive essa sequência boa para ajudar os meus companheiros. Estamos conseguindo os resultados, o diferencial do nosso time é a humildade”, comentou.
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