“Quando a fase é boa, fica fácil me defender e falar mal dos outros. Eu
tenho jogado mais em minha posição, talvez seja por isso a minha
evolução. Mas eu nunca vou falar que não quero jogar, que não vou me
sacrificar ou que não terei o meu trabalho colocado em ‘xeque’. Falando
mal ou bem, continuarei dando o meu máximo. O que conta mesmo é calma,
tranquilidade e fé. No futebol, existem altos e baixos. Talvez vivi
momentos difíceis dentro do clube, mas eu soube esperar”, declarou.
“Nunca tive medo da torcida e isso parte de todos jogadores. Claro que
existe um receio de que aconteça algo com alguém da nossa família.
Talvez a maior preocupação é que aconteça algo com a família. Temos
família, amigos e pessoas que temos de sair para conversar. Mas, às
vezes, tem momentos de se policiar e evitar sair um pouco”, explicou.
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