Durante mais de uma hora de conversa, o mandatário alviverde revelou que foi convocado pela Polícia Civil a prestar depoimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), há dez dias. A atitude partiu da polícia, depois de ouvir de Tirone que estava recebendo ligações de ameaças da torcida, revoltada.
- Meu telefone foi checado inteirinho. Esse aqui não é meu telefone (apontando para o aparelho em cima da mesa). O meu telefone ficou lá para eles verem os números (das ligações). Sou um ser humano, não sou bandido, não estou me escondendo - declarou o presidente.
- Estou sendo diariamente atacado e perseguido, não me arrependo de nada do que fiz. Estou mostrando a minha cara, não estou escondido nem dentro do armário, nem debaixo da cama. Tenho frequentado o clube todos os dias. Assinei mais de 10 milhões de reais em avais. Só no Bradesco foram seis milhões de reais - acrescentou.
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