Há três anos no Palmeiras, Palhinha ressalta que o trabalho desenvolvido dá oportunidade a jogadores que não tinham acesso ao clube. Além disso, a iniciativa de “garimpar” atletas diminui a ação dos empresários, já que as tratativas são feitas diretamente com os clubes – na maioria dos casos, os próprios times do interior fazem o convite aos avaliadores do Verdão.
“Nossa observação é mais para o lado técnico, cada região tem sua característica. Vemos em média 300 meninos por projeto, e os que são selecionados têm garantido pelo menos uma semana sendo observados na categoria. Dentro do ambiente do clube, após o período de avaliação, sentamos com o treinador, o coordenador, e tomamos uma decisão. Se tivermos dúvidas, damos mais tempo a ele. É um processo longo, e a margem de erro é pequena”, explica Palhinha.
Para jogadores mais jovens, o departamento conta também com um extenso banco de dados, que mantém registro de bons jogadores avaliados. Em outros casos, as observações são feitas a pedido dos treinadores, quando estes encontram carências em determinada posição do elenco. Segundo Damiani, a intenção é ampliar o número de profissionais no departamento para cinco, abrangendo também o rico mercado das categorias de base do futebol de salão.
“Nossa observação é mais para o lado técnico, cada região tem sua característica. Vemos em média 300 meninos por projeto, e os que são selecionados têm garantido pelo menos uma semana sendo observados na categoria. Dentro do ambiente do clube, após o período de avaliação, sentamos com o treinador, o coordenador, e tomamos uma decisão. Se tivermos dúvidas, damos mais tempo a ele. É um processo longo, e a margem de erro é pequena”, explica Palhinha.
Para jogadores mais jovens, o departamento conta também com um extenso banco de dados, que mantém registro de bons jogadores avaliados. Em outros casos, as observações são feitas a pedido dos treinadores, quando estes encontram carências em determinada posição do elenco. Segundo Damiani, a intenção é ampliar o número de profissionais no departamento para cinco, abrangendo também o rico mercado das categorias de base do futebol de salão.
“Muitos atletas não tinham oportunidade, só o sonho de jogar no Palmeiras. Buscamos esses garotos, e vamos peneirando, observando os que tenham potencial. Observamos centenas de jogadores em cada projeto que vistamos. Temos contatos em clubes pelo Brasil todo, e acionamos e somos acionados o tempo todo para fazermos avaliações”, afirmou Beto Médice.
Fonte site do Palmeiras oficial
Fonte site do Palmeiras oficial
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