- Claro que passa (pela cabeça deixar o Palmeiras). Tomei três pontos
na cabeça, era para tomar sete na orelha. De repente, podia ter
encerrado a minha carreira se pega no olho. E não sou só eu envolvido.
Tenho pai, mãe, sobrinhos, irmã, que dependem de mim. Graças a Deus não
foi nada mais grave - afirmou.
Após o ataque, o presidente do
clube Paulo Nobre disse que apoiaria todo seu elenco, além de confessar
seu desejo de iniciar um projeto para acabar com a violência nos
estádios, junto com os mandatários de outros clubes. Prass mostrou
apoiar a ideia do chefe alviverde.
- Não é normal, não pode
ser normal. Parece que cai na rotina, "a torcida de tal time é assim,
acontece", e não pode acontecer. Cabe às pessoas responsáveis criarem
mecanismos para que não aconteça e quem fizer tem que ser punido -
decretou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário