“O relacionamento com os lideres das torcidas organizadas sempre foi
muito bom comigo. Não é segredo para ninguém que eu fui membro de
torcida organizada, mas, na época em que fui membro da torcida, não
havia esse tipo de vandalismo. Eu sou a favor do diálogo e do bom
relacionamento, e tinha isso. Nos jogos em São Paulo, a gente vendia
ingressos aos torcedores. Fora do Brasil, não era obrigação do Palmeiras
financiar as torcidas organizadas. Eles queriam que a gente fornecesse a
viagem. Eu disse que, se eles garantissem a viagem, o Palmeiras dava o
ingresso para o torcedor organizado. O Palmeiras não é refém de torcida
organizada. O fato de respeitar todo tipo de torcedor não faz do
Palmeiras refém. Até que uma medida seja tomada por parte das torcidas,
essas regalias estão todas cortadas.”
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