Kleina:" Não sou paizão"

– A tarefa é árdua, mas vamos chegar lá. Ainda estamos reformulando o grupo. No início, nada funcionou como queríamos. Mas a equipe está encorpando, está sendo renovada. Vamos chegar ao momento em que seremos sólidos e alcançaremos resultados competitivos – afirmou.

Não sou paizão. Sou um enérgico que não aparece. Os jogadores sabem disso. Pode perguntar a qualquer membro da minha comissão. Não abro mão da disciplina e de que os atletas cumpram a estratégia que eu julguei melhor. Não sei se sou paizão, gosto de proteger meus jogadores. Mas, quando me fecho com o grupo, o bicho pega.