A história que deu a Leandro a chance de orgulhar o pai com a camisa do clube do coração está se repetindo na família Moura. Assim como o irmão, Luan tem diversos uniformes do Palmeiras. Na prateleira, há um espaço reservado para objetos do clube. Agora, ele tenta repetir a trajetória do mais velho nos gramados. Segundo o pai, tem futuro.
- Ele joga bola, está seguindo o mesmo caminho do Leandro. Esse é mais esperto, já começou jogando como atacante. Leandro era meia, só no Grêmio que virou atacante - contou Carlos, que colocou Luan para treinar na mesma escolinha em que Leandro deu seus primeiros chutes, a do Guaraense.
- O Luan puxa as coisas pela internet, fala com o irmão. Já falou que quer um kit completo, com camisa, shorts e meião - acrescentou o pai, orgulhoso por deixar o amor pelo Palmeiras como herança.
Luana, de 13 anos, é a filha do meio e, claro, torce pelo clube. O sangue é verde. O futuro promete.
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