Os dois revezarão a faixa. A tendência é que nos jogos internacionais Barcos seja o capitão, e Henrique seja nas partidas nacionais.
– Tem a questão do idioma do Barcos, que ajuda na Libertadores. A liderança é algo nato, que você conquista com o tempo. Vamos revezar a faixa entre os dois por enquanto. Temos outras opções, mas eles são dois líderes – disse Kleina, ao LANCE!Net.
No ano passado o técnico já mostrou que o Pirata pode ser útil também nesse sentido ao colocá-lo com a faixa no jogo contra o Millonarios, na Colômbia, pela Sul-Americana. Já
Henrique também foi capitão apenas uma vez, justamente no jogo da ida contra os colombianos.
Outra opção de Kleina para as partidas internacionais é colocar Valdivia, que já foi capitão em algumas situações. Porém, a princípio, o comandante descarta fazer isso.
Depois de Marcos, que cuidou muito bem da faixa durante tanto tempo, e Assunção, que ergueu a taça da Copa do Brasil em 2012, agora Barcos e Henrique são os escolhidos para capitanear o Palmeiras na, quem sabe, volta à elite.
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