“Eu estou há pouco tempo no clube, então não tenho muitas condições de opinar em algumas situações. O César Sampaio, pelo que percebi durante o período em que eu estou aqui, era uma pessoa que todos gostavam, pela pessoa que é e pelo trabalho que realizava no Palmeiras”, disse Prass, que emendou. “Toda mudança gera uma expectativa, um novo momento. As eleições podem até ter prejudicado um pouco o antigo presidente (Arnaldo Tirone) e o atual, isso eles podem falar melhor do que eu. Mas, com certeza, as coisas vão melhorar e o Palmeiras vai crescer ainda mais.”
Sobre a sequência da equipe palestrina na temporada de 2013, o arqueiro pediu calma neste início de ano. De acordo com Fernando Prass, o time alviverde vai evoluir conforme as partidas forem acontecendo.
“Temos de analisar que foram 15 dias de trabalho, alguns dias com trabalhos físicos e outros intercalando físico e técnico. Em termos físicos, não estamos muito bem. Na parte técnica, também não porque é começo de temporada. O que faltou foi que o nosso time fluísse mais. Só vamos conseguir isso com o tempo. Hoje, por exemplo, o Gilson (Kleina) treinou situações diferentes para que a gente possa ter variações e confundir a marcação dos outros times”, falou o atleta, que entende a preocupação do torcedor.
“Tem muita carga do ano passado ainda. O torcedor vê o primeiro jogo e espera um ano novo e uma vida nova. Nós empatamos (com o Bragantino) e o torcedor começa a fazer um filme na cabeça, que lembra o ano passado. Mas é muito cedo para falarmos se o time é bom ou vai ser bom. O nosso time é muito bom, mas temos um elenco curto. Fiz as contas e, se a gente chegar em todas competições, vamos jogar por volta de 85 jogos no ano.”
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