– Não quero substituir ninguém. O Marcos encerrou a carreira de forma brilhante, e qualquer goleiro aqui sofrerá essa comparação. Quero corresponder às expectativas. Nós que estamos nessa posição temos de saber lidar com isso. Ele tem lugar dele na história, vai ficar marcado para sempre. Vou procurar o meu lugar. Não sei qual, vai depender do meu trabalho – disse o goleiro, na chegada ao Palmeiras.
– Quando cheguei ao Coritiba, desde 1985 um goleiro não jogava duas temporadas seguidas. Eu joguei quatro. No Vasco, 17 goleiros tinham passado por lá desde 2004, e eu fiz quase 250 jogos em quatro anos. Cada clube tem sua particularidade, te oferece desafios. É importante encarar desafios assim. Quem é goleiro sabe disso, a responsabilidade é maior, não pode errar – completou Fernando Prass.
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