Conhecido por sua formação de goleiros, o time alviverde não contratava um jogador para a posição desde 1994, quando tirou o paraguaio Roberto “Gato” Fernandez do Internacional. Na ocasião, Gato Fernandez vinha para disputar posição com Velloso e Sérgio, ambos promovidos ao time profissional entre o fim da década de 80 e o início da década de 90.
De acordo com o Almanaque do Palmeiras, obra de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti, Gato Fernandez fez 35 jogos com a camisa do Palmeiras, sofrendo 22 gols. Ao todo, foram 24 vitórias e oito empates, com apenas três derrotas. Do Palestra Itália, Fernandez seguiu para o Cerro Porteño, onde se aposentou em 1997.
Desde então, a torcida palmeirense acompanhou apenas goleiros formados pelo próprio clube. Sérgio, que dividiu boa parte da temporada 1994 com Gato Fernandez, passou à reserva de Velloso, em meio a passagens por outros clubes. Velloso, por sua vez, foi titular até 1999, quando se machucou e deu lugar a Marcos.
Campeão da Copa Libertadores daquele ano, enquanto Velloso rumava para o Atlético-MG, Marcos só deixou os gramados no fim de 2011. Neste período, eventualmente cedia espaço para goleiros também formados no clube: Sérgio, Gilvan, Diego Cavalieri, Bruno e Deola.
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