Pela programação da comissão técnica, com aval da diretoria, o chileno não terá uma grande sequência de partidas. E ele não se sente em dívida por isso.
"Débito é no banco", brincou o meia, cuja contratação, concluída em agosto de 2010, custará no total R$ 36 milhões a serem pagos até 2016, ano seguinte ao do final de seu atual vínculo com o clube.
"Eu queria ter voltado antes da parada (da Série B do Brasileiro durante a Copa das Confederações). Agora estou aqui e espero ajudar o máximo. Tenho a confiança da comissão técnica, da diretoria e também do torcedor, que dá para perceber que ainda tem paciência", disse o jogador.
Aproveitando o apoio que ainda tem, Valdivia acredita ser inteligente selecionar melhor os jogos em que ele atuará para evitar tantas contusões. "Precisamos ser maduros e conscientes. Vamos conversar e quem vai decidir somos todos nós", indicou o meia, que nunca duvidou de sua condição física.
"Nenhum jogador pensa negativamente. Ninguém pensa que não vai mais voltar a jogar", apontou. "Lógico que eu não queria esse tempo fora, mas, quando temos bastante tempo para treinar, melhoramos. Pude fazer trabalho físico, musculação e essas coisas. Espero que tudo que fiz possa me dar uma sequência de jogos", prosseguiu o camisa 10