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terça-feira, 14 de maio de 2013

PALMEIRAS une Gianecchini e o pai no final da vida

- O pai do Giane era descendente de italianos e, por isso, palmeirense. Era um professor de química muito atarefado, em Birigui, interior de São Paulo. Ele trabalhava o dia todo e, no pouco tempo que sobrava, nos fins de semana, o Palmeiras ocupava todo o tempo. O menino Gianecchini se ressentia daquilo, não podia nem ouvir locutor de futebol. Na infância, ele ficou traumatizado com essa obsessão do pai pelo Palmeiras. Isso foi um dos pontos de discordância, de uma relação muito difícil que ele teve com o pai - contou Guilherme Fiuza.
- Mas nesse momento da vida eles se reconciliam e o Giane passa a torcer pelo Palmeiras.  O pai fica absolutamente comovido, pois o Alviverde era sua paixão. Era triste para o pai não dividir com o Giane essa experiência. Meus filhos são Fluminense e posso dizer que o momento mais legal da relação de pai e filho é ir a um estádio, torcer juntos.  Eu fiz um trabalho muito grande para meus filhos torcerem pelo mesmo time que eu, porque é superlegal curtir isso juntos. E, no final da vida, o pai Gianecchini teve essa enorme alegria, torcer pelo Palmeiras ao lado do filho que tanto o criticou na infância por isso

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